segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Tempo da piada e outras divagações



1.

Sempre que perdia o tempo da piada, uma dor-geral cobria o corpo todo.

Não era dor, dor, assim, essa dor que estamos acostumados. Tontura, mas não essa tontura que/

1.

Sempre que perdia o tempo da piada, uma sensação esquisita cobria o corpo todo.
A sensação era como esquecer

- Como é mesmo o nome do ator do filme ..

Harry Mulligan?

Não.

Pillow Bergman?

Talvez.

Ninguém ali havia nascido antes de 78 pra saber a resposta.
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Consultado o google*


* Bill Murray!


Mas o google não era lá nada de mais
pois quando se perdia o tempo da piada
em nada poderia ele ajudar.

2.

ignoramos o fato de que a terminação "ar" ser mãe de todos os verbos nenéns, verbos recém-nascidos, abortados e que virão.

os verbos terminados em "ar" são a prova do infinito sem barreiras.


(um velhaco grego diria)
- mas que falácia te escaba da barreira dos dentes, rapaz!!!

3.

Como distinguir o nós (eu+tu(+eles?)) do nós (eu+eles(sem tu)?)

Mais ou menos como adivinhar a chegada da tropa roçando a orelha na terra, e escutando a vibração dos seus passos na espinha.

Se aponta!

nós, apontando pro próprio peito, a outra mão fazendo movimentos circulares curtos.

(=nós)

nós, pegando no ombro do interlocutor, a outra mão fazendo movimetos circulares largos.

(=nós)

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